O Companheiro ~OCompanheiro@fediverse.blog
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“Porque nenhuma fronteira do mundo pode barrar a Revolução Social”
Fediverso:
Social: @JCompanheiro@kolektiva.social
Latest articles
Valente Coração Tucano - Fanfarra do M.A.L - 2014
Música da grupo 'Fanfarra do M.A.L" que inundava com músicas de protesto as mobilizações que ocorreram entre 2013 e 2015, principalmente em ações organizadas em São Paulo, no Brasil, pelo Movimento Passe Livre.
Malditas Elecciones
O "Romancero de Durruti", Chicho Sánchez Ferlosio, expressa e canta "Malditas Elecciones", que tem como plano de fundo o contexto da Revolução Espanhola e da Guerra Civil Espanhola de 1936:
Conselhos aos meus Camaradas Anarquistas
Elisée Reclus , 1901
Boas Festas
Isabel Cerruti, anarquista brasileira, escreve no dia 26 de dezembro de 1933 o artigo “Boas Festas”, sendo publicado apenas ao dia 30 de dezembro daquele mesmo ano, pelo jornal anarquista "A Plebe". Cerruti contribuiu com o jornal "A Plebe" durante quase todo o seu período de existência (durante as duas fases); também contribuiu para a formação do Centro Informativo Feminino e da Liga Feminina Internacional e nos sindicatos e organizações de ramos: costureira.
Discurso de Defesa de Sante Geronimo Caserio
Trecho do Discurso (proibido) de Defesa proferido por Sante Geronimo Caserio, padeiro anarquista, articulador da "propaganda pelo fato", em seu julgamento pelo assassinato do presidente francês, Sadi Carnot, em 1894.
Mulheres Anarquistas II
Nomes Esquecidos. Nomes Silenciados. - II
O que eu odeio
Andrade Cadete, militante anarquista brasileiro e pensador da Educação Libertária baseada em Ferrer y Guardia, escreve o poema "O que eu odeio" para o jornal "A Plebe" em 30 de setembro de 1917, no contexto da Greve Geral de 1917 em São Paulo.
Mulheres Anarquistas
Nomes Esquecidos, Nomes Silenciados (Parte I)
Por allí Viene Durruti
Chicho Sánchez Ferlosio
Anarquismo
Influências, Greves, Revoltas e Revoluções
Anarquistas no Brasil (Parte 1)
Nomes Esquecidos - Nomes Silenciados
Algumas Palavras sobre 'Sindicalismo Revolucionário'
Neno vasco, anarquista, sindicalista revolucionário, nasce em Penafiel (Portugal) em 1878 e morre em São Romão (Brasil) em 1920. Publicado no final de 1912 para o Almanaque de 'A Aurora' de 1913 (pela Biblioteca do 'Grupo Aurora Social', da cidade do Porto, em Portugal). Pelo menos vários capítulos já tinham sido publicados como artigo de jornal na década de 1900 quando Neno se encontrava no Brasil. Não sabemos, todavia se o texto completo, tal como está aqui, já fora publicado antes do Almanaque de 'A Aurora' de 1913.