“Nenhum Governo do mundo combate o Fascismo até suprimi-lo […] Quando a Burguesia vê que o Poder escapa das mãos, recorre ao Fascismo para manter o Poder de seus Privilégios […] Estamos decididos a terminar de uma vez por todas com ele. E isso, apesar do Governo […] Nós sempre vivemos na miséria e nos acomodaremos por ela por algum tempo, mas não esqueçam que os Trabalhadores são os únicos Produtores de Riqueza […] Somos nós os operários que fazemos marchar as máquinas na Indústrias […] Nós que extraímos o carvão e os minerais das Minas […] Nós que construímos as Cidades […] Porque não iríamos Reconstruir e ainda em melhor condições aquilo que foi Destruído? […] A Ruína não nos dá medo […] Sabemos que não vamos Herdar nada mais que ruínas […] Porque a Burguesia tratará de arruinar o mundo na última fase de sua História […] Porém, nós não tememos as Ruínas […] Porque levamos um Mundo Novo em nossos Corações […] Esse Mundo está crescendo nesse momento […].”
Inspiração: Livro “Durruti, da Revolta à Revolução” da editoral Intermezzo Editorial
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